Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Minas Gerais, obtida a partir de um banco de dados com informações de 72 mil alunos de escolas públicas e privadas do Brasil, mostra que quase um terço das calorias ingeridas por adolescentes vem de alimentos ultraprocessados.
Hábitos como passar muito tempo no celular ou computador, fazer lanches rápidos e poucas refeições em família são o que determinam a escolha de opções pouco saudáveis.
Em entrevista para o Jornal da Tarde, um endocrinologista entende que a mudança na rotulagem de alimentos ultraprocessados, a partir de outubro, pode ajudar a reduzir este consumo.
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