Aulão 6, FUvest 2018 primeira fase, questões de física 6 a 11
Uma caminhonete, de massa 2.000 kg, bateu na traseira de um
sedã, de massa 1.000 kg, que estava parado no semáforo, em
uma rua horizontal. Após o impacto, os dois veículos deslizaram
como um único bloco. Para a perícia, o motorista da
caminhonete alegou que estava a menos de 20 km/h quando o
acidente ocorreu. A perícia constatou, analisando as marcas de
frenagem, que a caminhonete arrastou o sedã, em linha reta,
por uma distância de 10 m. Com este dado e estimando que o
coeficiente de atrito cinético entre os pneus dos veículos e o
asfalto, no local do acidente, era 0,5, a perícia concluiu que a
velocidade real da caminhonete, em km/h, no momento da
colisão era, aproximadamente,
(A) 10.
(B) 15.
(C) 36.
(D) 48.
(E) 54.
.
Desconsidere a massa dos motoristas e a resistência do ar.
O projeto para um balanço de corda única de um parque de
diversões exige que a corda do brinquedo tenha um
comprimento de 2,0 m. O projetista tem que escolher a corda
adequada para o balanço, a partir de cinco ofertas disponíveis
no mercado, cada uma delas com distintas tensões de ruptura.
A tabela apresenta essas opções.
Corda I II III IV V
Tensão de
ruptura (N) 4.200 7.500 12.400 20.000 29.000
Ele tem também que incluir no projeto uma margem de
segurança; esse fator de segurança é tipicamente 7, ou seja, o
balanço deverá suportar cargas sete vezes a tensão no ponto
mais baixo da trajetória. Admitindo que uma pessoa de 60 kg,
ao se balançar, parta do repouso, de uma altura de 1,2 m em
relação à posição de equilíbrio do balanço, as cordas que
poderiam ser adequadas para o projeto são
(A) I, II, III, IV e V.
(B) II, III, IV e V, apenas.
(C) III, IV e V, apenas.
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@Remo Noronha Física e Matemática ,
(D) IV e V, apenas.
(E) V, apenas.
Desconsidere qualquer tipo de atrito ou resistência ao movimento e
ignore a massa do balanço e as dimensões da pessoa.
As cordas são inextensíveis.
O ano de 2017 marca o trigésimo aniversário de um grave
acidente de contaminação radioativa, ocorrido em Goiânia em
1987. Na ocasião, uma fonte radioativa, utilizada em um
equipamento de radioterapia, foi retirada do prédio
abandonado de um hospital e, posteriormente, aberta no ferro
velho para onde fora levada. O brilho azulado do pó de césio
137 fascinou o dono do ferro velho, que compartilhou porções
do material altamente radioativo com sua família e amigos, o
que teve consequências trágicas. O tempo necessário para que
metade da quantidade de césio137 existente em uma fonte se
transforme no elemento não radioativo bário137 é trinta anos.
Em relação a 1987, a fração de césio137, em %, que existirá na
fonte radioativa 120 anos após o acidente, será,
aproximadamente,
(A) 3,1.
(B) 6,3.
(C) 12,5.
(D) 25,0.
(E) 50,0.
Na figura, A e B representam duas placas metálicas; a diferença
de potencial entre elas é VB – VA = 2,0 x 104 V. As linhas
tracejadas 1 e 2 representam duas possíveis trajetórias de um
elétron, no plano da figura.
Considere a carga do elétron igual a 1,6 x 1019 C e as seguintes
afirmações com relação à energia cinética de um elétron que
sai do ponto X na placa A e atinge a placa B:
I. Se o elétron tiver velocidade inicial nula, sua energia
cinética, ao atingir a placa B, será 3,2 1015 J.
II. A variação da energia cinética do elétron é a mesma,
independentemente de ele ter percorrido as trajetórias 1
ou 2.
III. O trabalho realizado pela força elétrica sobre o elétron na
trajetória 2 é maior do que o realizado sobre o elétron na
trajetória 1.
Apenas é correto o que se afirma em
Atualmente são usados LEDs (Light Emitting Diode) na
iluminação doméstica. LEDs são dispositivos semicondutores
que conduzem a corrente elétrica apenas em um sentido. Na
figura, há um circuito de alimentação de um LED (L) de 8 W, que
opera com 4 V, sendo alimentado por uma fonte (F) de 6 V.
O valor da resistência do resistor (R), em , necessário para que
o LED opere com seus valores nominais é, aproximadamente,
Em 2016, as lâmpadas incandescentes tiveram sua venda
definitivamente proibida no país, por razões energéticas. Uma
lâmpada fluorescente, considerada energeticamente eficiente,
consome 28 W de potência e pode produzir a mesma
intensidade luminosa que uma lâmpada incandescente
consumindo a potência de 100 W. A vida útil média da lâmpada
fluorescente é de 10.000 h e seu preço médio é de R$ 20,00,
enquanto a lâmpada incandescente tem vida útil de 1.000 h e
cada unidade custaria, hoje, R$ 4,00. O custo da energia é de
R$ 0,25 por quilowat thora. O valor total, em reais, que pode
ser poupado usando uma lâmpada fluorescente, ao longo da sua
vida útil, ao invés de usar lâmpadas incandescentes para obter a
mesma intensidade luminosa, durante o mesmo período de
tempo, é
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