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Dr. Bruno Rossini (CRM-SP 115697; RQE:34828)
Clinica Oto One- São Paulo
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Saiba mais:
otoone.com.br/paralisia-facial-periferica
O que é?
A PFP é paralisia da face que ocorre em decorrência do acometimento do Nervo Facial, que é o responsável pela expressão facial.
Sintomas mais comuns:
Boca torta
Dificuldade de fechamento do olho
Secura nos olhos
Zumbido no ouvido
Alterações no paladar
Causas mais freqeuntes:
As causas são diversas sendo a mais comum a chamada Paralisia de Bell, que acredita-se estar relacionada a uma resposta do corpo a um vírus.
Ela também pode ocorrer em decorrência de otites, traumas, doenças auto imunes, tumores, alterações metabólicas, entre outras.
Importante! - A paralisia da face pode também ser causada por um AVC, mas nesse caso ela não acomete toda a metade da face, estando os olhos e testa com movimentação normal. Somente um médico pode fazer esse diagnóstico corretamente e identificar qual o tipo de paralisia facial.
O que fazer?
Procure um médico otorrinolaringologista o quanto antes para que ele possa fazer o diagnóstico corretamente e introduzir o tratamento adequado.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da paralisia facial periférica é realizado através de exame físico.
Para se descobrir a causa é necessária a realização de alguns exames, como: de sangue, de audição, de imagem, eletrofisiológicos, entre outros.
Somente um médico pode avaliar o problema para determinar a causa e estabelecer o melhor tratamento a ser seguido, sendo o Otorrinolaringologista, o especialista mais apropriado a ser consultado nestes casos.
Como é feito o tratamento?
O tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possível,
já que quanto antes for iniciado, maior a chance de recuperação e menor a chance de sequelas.
Ele pode ser realizado com medicamentos, fisioterapia ou cirurgia, a depender do tempo, da causa, do grau de acometimento e do tipo de paralisia facial.
A fonoterapia está sempre indicada e deve ser realizada sem a utilização de corrente galvânica ("choquinhos").
Qual cuidado especial que se deve tomar?
A proteção do olho é um dos cuidados mais importantes, já que o movimento da pálpebra está diminuído e o olho fica seco. Isso inclui o uso de colírio e pomada que ajudarão na prevenção de complicações como úlcera de córnea e cegueira.
Qualquer dúvida, não deixe de entrar em contato conosco. Nossos médicos são especialistas e estão prontos para lhe ajudar.
Mais informações:
O que é a paralisia facial periférica?
Trata-se de uma situação que causa extrema ansiedade nos pacientes. Há necessidade de uma consulta imediata com o Otorrinolaringologista, a fim de se excluir a possibilidade de um acidente vascular cerebral.
Esta doença ocorre, na maioria das vezes, devido a uma inflamação do nervo facial, o qual possui um trajeto intimamente ligado ao osso do ouvido. Algumas vezes, este quadro pode ser precedido de uma gripe.
Como a paralisia facial periférica evolui?
Existem diversos graus de acometimento do movimento da face. Sendo que, em alguns casos, existe uma lenta recuperação. Na maioria dos pacientes esta recuperação é completa. No entanto existem casos que não evoluem bem, sendo necessária fisioterapia motora, ou, em situações especiais, cirurgia de descompressão do nervo facial.
Quais outros cuidados que devo ter em um quadro de paralisia facial periférica?
Um dos pontos cruciais consiste nos cuidados oculares que devem ser realizados, uma vez que inexiste uma adequada proteção ocular quando não há o fechamento completo da pálpebra.
Agende uma consulta e tire suas dúvidas
A paralisia facial periférica é uma condição em que ocorre a paralisia dos músculos faciais de um lado do rosto devido a danos ou disfunções no nervo facial. As causas mais comuns da paralisia facial periférica incluem:
Infecções virais, como o vírus da herpes, que podem causar a paralisia de Bell, uma forma comum de paralisia facial periférica.
Infecções bacterianas, como a otite média aguda, que pode levar à inflamação do nervo facial.
Traumatismo craniano, como fraturas do crânio ou lesões na região do ouvido.
Tumores, como o neuroma do acústico, que pode afetar o nervo facial.
Doenças autoimunes, como a síndrome de Guillain-Barré.
Lesões iatrogênicas, causadas por procedimentos médicos, como cirurgias na região do ouvido ou da face.
O diagnóstico da paralisia facial periférica envolve uma avaliação clínica, onde o médico irá examinar os sintomas, como a fraqueza facial assimétrica e a perda da função muscular do lado afetado. Além disso, testes como o teste de sabor, testes de movimentação dos músculos faciais e exames de imagem, como a ressonância magnética, podem ser solicitados para descartar outras causas subjacentes.
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