Um pouco do roteiro:
Brics significa Brasil, Rússia, Índia, China e South Africa.
Essa é a maior ameaça ao status quo econômico atual que já existiu em todos os tempos!
A ideia é criar uma aliança entre as nações emergentes e se tornar a força mais poderosa do mundo
Uma nação emergente, é um país que produz uma quantidade enorme de recursos e possui grandes reservas naturais.
O mundo todo depende das nações emergentes para receberem provisões. Imagine se todas as nações emergentes se reunissem em um único grupo, e dividissem a mesma moeda.
A China, uma potência industrial em crescimento exponencial, é a líder incontestável do BRICS. Com seu exército tecnológico avançado, está rapidamente se tornando uma ameaça à supremacia dos EUA no cenário mundial.
Além disso a China colocou como alvo ser a nação que mais investe em inteligência artificial em todo o mundo, hoje os apps chineses como AliExpress, TikTok, Shopee ou Kwaii estão em todos os celulares.
A Rússia domina o petróleo e o gás e mantém a Europa em uma posição de refém, enquanto Putin manipula as eleições e interfere em políticas estrangeiras para criar uma nova ordem mundial à sua imagem.
Muitos países se recusam a levantar um dedo contra a Rússia mesmo com a violação da Ucrânia. Pois são dependentes das provisões russas.
A Índia possui uma população gigantesca, e está aproveitando o BRICS para alcançar sua ambição de se tornar uma superpotência regional. Seu programa espacial e sua indústria de TI estão desafiando o Ocidente como nunca antes.
A África do Sul, lar de nascimento do Elon Musk, é um jogador crucial no BRICS, Os recursos da áfrica do sul são praticamente incalculáveis e muitos deles ainda inexplorados, por aqui temos uma vasta exploração de ouro, diamante, platina e urânio.
Já o Brasil tem riquezas naturais, larga produção, e uma das melhores condições meteorológicas do mundo.
O Brasil não sofre com desastres naturais severos, nem possui climas hostis à vida.
A maior parte do solo brasileiro é super fértil e temos reservas de petróleo e minérios que fazem frente às maiores potências do mundo.
O mundo depende dos integrantes do BRICS, e a ideia do grupo é compartilhar uma mesma moeda e abrir as fronteiras entre os países criando um só passaporte de livre trânsito.
Exatamente como é na União Europeia.
Recentemente alguns países foram convidados para o grupo, eles são:
Arabia Saudita, Emirados Árabes, Argentina, Egito, Irã e Etiopia.
Apesar de ter muitos pontos positivos, o Brics possui países com governos opressores e muitas vezes auto impostos e ditatoriais.
Como o Xi Jinping, China
Vladimir Putin na Rússia e etc.
Apesar da suposta união dos países atraves do Brics, o Brasil está sendo lançado de um lado para o outro.
E sua posição que deveria ser de destaque está apenas como um coadjuvante.
O melhor exemplo disso é a ONU, uma organização de nações. Entre essas nações está a China. Uma poderosa integrante da ONU e aliada do Brasil no Brics.
Porém, quando o Brasil tentou se tornar um membro permanente da ONU a China foi contra a decisão e não aceitou que o Brasil se unisse a essa organização.
Dessa forma muitas dúvidas se levantaram e o Brasil não conseguiu aderir a ONU.
Já o Brics está em pleno andamento, e ele trás algumas promessas de grandes melhorias e também tem alguns problemas que precisam ser estruturados.
Um deles é a rivalidade entre algumas nações integrantes do Brics, como a China e a Índia. Que apesar de serem vizinhas já tiveram muitos desentendimentos no passado.
O BRICS é um grupo de países muito diversificado
Em tamanho da economia, população e desenvolvimento humano.
Isso pode levar a desequilíbrios na distribuição de benefícios e poderes dentro do grupo.
Os países menores ou menos desenvolvidos podem se sentir marginalizados e explorados pelos mais poderosos.
O BRICS é frequentemente apresentado como uma aliança de países em desenvolvimento.
Mas os interesses e as prioridades de cada país são totalmente diferentes.
Isso gera tensões dentro do grupo, especialmente entre a China e a Índia, que têm diferenças significativas em questões de fronteira e influência regional.
Os dois países compartilham uma fronteira de cerca de 3.488 quilômetros, que é mal definida em várias áreas.
Em 1962, eles se envolveram em um conflito fronteiriço, conhecido como a Guerra Sino-Indiana, que resultou em uma tregua, mas sem um acordo definitivo sobre a fronteira.
Desde então, houve vários incidentes e confrontos menores na região, incluindo o confronto de 2020 na região de Ladakh.

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