Sem Dinheiro Mas Feliz

Dinheiro pode trazer felicidade para quem precisa de muitos bens materiais para ser feliz. Mas também não dá para ser feliz sem os recursos minimos para sobreviver.
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Este vídeo se propõe a apresentar situações nas quais um psicólogo pode atuar no processo de psicoterapia, não tendo função de tratamento. A psicoterapia é o seu espaço para receber orientação, refletir, se conhecer, mudar comportamentos, pensamentos e sentimentos

Marisa de Abreu
Psicóloga CRP 06/29493
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Que o dinheiro traz felicidade você já imaginava, mas porque tanta gente infeliz apesar de ter algum dinheiro?
Para cada pessoa falando que dinheiro não traz felicidade temos umas cem acreditando que tudo o que lhe falta para ser feliz é o dinheiro. Por que essa crença é tão difundida se na prática não vemos pessoas com mais dinheiro sendo proporcionalmente mais felizes?
Uma pesquisa realizada com ganhadores da loteria verificou que a euforia relacionada a entrada do dinheiro tem tempo marcado para terminar, assim que as pessoas se acomodam com a ideia, compraram tudo o que queriam, o nível de felicidade, de satisfação com a vida, passa para o mesmo de antes.
Segundo Freud “A felicidade é a realização de um desejo pré-histórico infantil. Por isso a riqueza contribui tão pouco, o dinheiro não costuma ser objeto dos desejos infantis.
Podemos dizer que dinheiro não traz felicidade se você estiver ocupando tempo demais, recursos físicos demais para ganhar esse dinheiro. Ganhou, mas se esgotou, não teve tempo para família, amigos, se divertir. Constamos que dinheiro não traz felicidade quando vemos tanta gente com dinheiro e infeliz.
Acreditamos que o objetivo de nossa vida é ser feliz. E nessa entra o dinheiro, passa pela cabeça de todos que tendo dinheiro seria mais feliz, mas também há quem considere que se tivesse menos dinheiro seria mais feliz.
Ganhar dinheiro como meta para ser feliz pode ser um motivador, mas também uma forma de colocar a felicidade no futuro, e não onde você está agora.
A nossa percepção de felicidade está na sensação e não no objeto, haja vista que toda publicidade foca em mostrar a sensação que aquele objeto pode te oferecer. O que nos atrai nos objetos é o que podem nos causar em termos de sensações.
Felicidade não pode ser definido por outra pessoa, ou seja, cada um sabe por si mesmo o que é ser feliz, sendo assim para um o dinheiro é fundamental para ser feliz, para outro pode ser outra coisa.
Dinheiro serve para adquirir objetos e bens para viver o melhor possível. Quando a pessoa diz que o dinheiro lhe faz feliz, está dizendo que sua felicidade depende da quantidade de objetos e serviços que ela consegue consumir. Neste caso esta pessoa depende de dinheiro para ter seu bem-estar. Outras pessoas podem não precisar de tantos objetos ou serviços.
Algumas vezes vemos o raciocínio compensatório, ou seja, aquele que não está conseguindo dinheiro declara que dinheiro não traz felicidade. “Não queria mesmo”. No fundo fala da incapacidade dele de conseguir dinheiro. É um despeito.
Outras vezes vemos a frustração emocional com alguém dizendo “Dinheiro não compra amor”. Mas temos que levar em consideração que tanto o amor como a vida em si têm necessidades materiais. Sendo assim não dá para dizer que é possível viver sem dinheiro, somente com amor.
Precisamos da estrutura material para desenvolver a subjetividade. Ou seja, sem os recursos mínimos de conforto não é possível dizer que está tudo bem. Se não tiver os recursos mínimos toda sua capacidade vai ser consumida na ocupação de sobreviver.
Então não dá para concluirmos que podemos viver sem dinheiro, mas também não podemos dizer que tendo dinheiro a pessoa já tem tudo o que precisa.