Parto Humanizado Tudo O Que Voce Queria Saber Bela Gil

Hoje a gente vai falar sobre o parto humanizado e o poder de escolha da mulher, que muitas vezes é totalmente deixado de lado.
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Autores que indiquei:
- Ina May Gaskin
- Michel Odent

Filmes:
- Business of being born
- A dor além do parto
- O renascimento do parto
- O começo da vida

Doula:
- Fadynha

Hoje a gente está estreando mais uma playlist, Bela Maternidade, onde eu quero dividir aqui com vocês muitas experiências que eu tive, tanto sobre a escolha do parto, quanto alimentação na gravidez, os cuidados com o bebê, amamentação, introdução alimentar... É isso que eu vou estar fazendo nesses próximos vídeos.

Parto humanizado não é simplesmente um tipo de parto, mas muito mais um processo que questiona toda a industrialização, a mecanização, a padronização do parto, enquadrando as mulheres e o parto em si em dois formatos: o vaginal e o abdominal.

Nós, mulheres, temos fisiologias diferentes. Somos diferentes, e isso deve ser respeitado, deve ser levado em conta, e eu acredito que a humanização do parto é isso: trazer esse olhar individual e devolver à mulher o poder de escolha, a protagonização do parto.

É ela quem tem que decidir, obviamente munida da informação adequada, onde ela quer ter o parto, com quem ela quer ter o parto, quem ela quer que acompanhe o parto... E ela deve ter todos os seus instintos e desejos considerados.

Num parto humanizado, se a mulher quer comer, se ela quer fazer xixi, se ela quer andar, se ela quer deitar, se ela quer dormir, cochilar, se ela quer que todo mundo fique em silêncio, se ela quer gemer... tudo isso deve ser respeitado.
Muitas vezes a gente vê, principalmente em hospitais, mulheres tendo todo esse instinto reprimido.

O parto humanizado é muito maior do que simplesmente um estilo de parto. Trata-se de trazer de volta o respeito à mulher. Então a mulher deve ter todos os tipos de informação disponível para que ela possa fazer a sua escolha. Escolher entre um parto natural, uma cesárea... é ela quem tem que decidir.

Existem vários relatos de mulheres que queriam um parto natural, e por influência médica ou familiar, ou pressão da sociedade, acabou tendo uma cesárea. Isso é errado. A cesárea deve ser ou uma escolha certa da mulher, ou, obviamente, um recurso de salva-vidas.

Essa violência contra a mulher deve ser discutida. Para as gestantes e futuras mamães, pesquisar e ler sobre esse assunto é muito importante.

Há uma diferença grande, para a saúde da criança, entre um parto cesariano e um parto normal. Tanto que a Organização Mundial de Saúde preconiza o parto normal, o parto humanizado, em primeiro lugar.

E o Brasil é um país com uma taxa de cesariana altíssima. Na rede privada, esse número chega a quase 90%. Trata-se de um número alarmante, quando a Organização Mundial de Saúde diz que o número de cesárea deveria chegar a no máximo 15%. Então há alguma coisa errada aí.

Não são apenas as mulheres que estão com medo de um parto natural. Isso tem muito a ver com essa industrialização do parto.
Confira o vídeo para saber mais.

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